Elaborado por investigadores de quatro universidades, o estudo revelou que duas áreas do cérebro humano disputam permanentemente o controle do comportamento de uma pessoa avaliando as decisões entre a satisfação imediata e os objetivos a longo prazo.
O estudo em questão faz parte da neuro-economia, uma disciplina emergente que analisa os processos mentais e neurológicos ligados às decisões micro-económicas do consumidor atual.
Deste modo, os investigadores examinaram particularmente as opções de consumo, concluindo que as escolhas de curto prazo são menos racionais que as decisões tomadas a longo prazo.