Pesquisadores ingleses dizem que esse tédio todo pode estar, de fato, roubando alguns anos preciosos de vida.
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Sintoma afeta milhões no mundo |
expectativa de vida.
Para comprovar esse efeito, eles resgataram as fichas de 7.524 pessoas entrevistadas entre 1985 e 1988 sobre o tamanho do tédio que costumavam sentir.
Depois, foram atrás de descobrir quais delas tinham
morrido (e de quê tinham morrido) de lá para cá.
Eis as estatísticas do estudo: os voluntários que se disseram entediados com frequência nas entrevistas dos anos 80 eram 37% mais propensos a já terem falecido em 2010.
E mais, segundo os pesquisadores, quem vive em
“altos níveis de tédio” (veja bem, não de estresse, como a gente sempre vê por aí, e sim de tédio) tem duas vezes mais chances de ter problemas cardíacos ou morrer de derrame do que o pessoal satisfeito com a vida.
Seguindo esses números, é melhor sempre levarmos a vida tranquilamente e sempre alegres, pois não é de agora que sabemos que tédio e alegria nunca foram companheiros.