Hipótese diz que rebites de qualidade baixa afundou o Titanic

Por mais de uma década, dois metalurgistas estudando o casco do Titanic argumentaram que o navio afundou rapidamente, após atingir um iceberg, por que o construtor do navio usou rebites de baixa qualidade que cederam e permitiram que toneladas de água fria do mar entrassem no navio. Mais de 1.500 pessoas morreram.
Agora, uma equipe de cientistas se deslocou por águas ainda mais profundas, descobrindo evidências, nos arquivos do construtor da embarcação, uma mistura mortal de ambição alta e qualidade baixa do ferro que levou o navio ao seu fim há 96 anos. Historiadores dizem que o mistério da catástrofe foi finalmente resolvido.
Os cientistas descobriram que o construtor do navio, Harland & Wolff, de Belfast, norte da Irlanda, lutou por anos para obter matérias-primas adequadas para rebites para construir os três maiores navios de uma só vez - o Titanic e duas irmãs, Olympic and Britannic.
Cada um deles necessitava de três milhões de rebites, e as carências tiveram seu pico durante a construção do Titanic.
"A equipe estava em modo de crise", disse Jennifer Hooper McCarty, membro da equipe que estudou o arquivo. "O estresse foi constante. Cada encontro era, 'há problemas com os rebites e nós precisamos contratar mais pessoas.'"
A equipe encontrou outras pistas em 48 rebites do Titanic, submetidos a testes modernos, simulações por computador, comparações com metais de um século de exitência, assim como documentações de engenhiros e construtores de navios sobre o que se considerava como a construção correta dessas peças.
Os cientistas dizem que os problemas começaram quando os planos colossais forçaram Harland & Wolff a buscar, além de seus fornecedores usuais para o metal usado nos rebites, os pequenos fornecedores, como mostram os documentos da companhia e do governo britânico. Pequenos forjadores tendem a ter menos prática e experiência.
Além disso, a companhia, ao comprar ferro para os rebites do Titanic, pediu barra número 3, conhecido como "melhor" - não número 4, conhecido como "melhor-melhor" - os cientistas descobriram. Eles também acharam que os contrutores da navios da época normalmente usavam ferro número 4 para âncoras, correntes e rebites.
Portanto, a embarcação, cujo nome deveria ser um sinônimo de opulência, em pelo menos um quesito confiou em materiais baratos.
Os cientistas estudaram 48 rebites que mergulhadores recuperaram há mais de duas décadas no lugar de descanso do Titanic - no Atlântico norte - e encontraram muitos rechados e com altas concentrações de escória, resíduos derivados do derretimento do metal, que pode fragilizar os rebites e deixá-los propensos a fraturas.
"Uma parte do material que a companhia comprou não era de qualidade para rebites", disse Timothy Foecke, um membro da equipe do National Institute of Standards and Technology, uma agência federal em Gaithersburg, Maryland.
A companhia também enfrentou falta de mão-de-obra especializada para a produção de rebites, de acordo com os arquivos. Dr. McCarty disse que por meio ano, do fim de 1911 e abril de 1912, quando o Titanic zarpou pela primeira vez, a empresa falava das deficiências em todas as reuniões.
Por exemplo, em 28 de outubro, 1911, Lord William Pirrie, presidente da empresa, expressou preocupação com a falta de fabricantes de rebites e pediu novos esforços de contratação.
Em sua pesquisa, os cientistas descobriram que bons fabricantes de rebites precisavam de muita técnica. O ferro tinha que ser aquecido até uma tom exato de vermelho e batido com a combinação certa de marretadas. Trabalho medíocre poderia esconder problemas.
O aço apareceu como uma solução. Construtores de navios da época estavam trocando o ferro pelo aço, mais forte. Aém disso, máquinas podiam instalá-los, evitando problemas com mão-de-obra.
Os cientistas decobriram que Harland & Wolff também usavam rebites de aço - mas só na parte central do casco do navio, onde a pressão esperada era maior. Rebites de ferro foram escolhidos para as partes de trás e da frente do navio.
Ironia do destino, foi a parte de trás a atingida pelo iceberg. Estudos do naufrágio mostram que seis das "costuras" do casco romperam na parte de trásdo navio. Os danos acabam próximo ao local "onde havia a transição entre rebites de aço e ferro", disse Dr. Foecke.
Cientistas argumentam que rebites melhores provavelmente teriam mantido o Titanic flutuando tempo suficiente até a chegada do resgate, salvando milhares de vidas.
Os dois metalurgistas contam seu caso, e detalham os achados dos arquivos, no livro What Really Sank the Titanic (O Que Realmente Afundou o Titanic).
Reações vão de nervosismo a admiração. James Alexander Carlisle, cujo avô era um dos fabricantes de rebites do Titanic, denunciou a teoria em seu site. "DE JEITO NENHUM!"
De sua parte, Harland & Wolff, depois de um longo silêncio, agora rejeita a acusação. "Não havia nada de errado com os materiais", disse Joris Minne, porta-voz da companhia. Ele notou que o Olympic navegou sem incidentes por 24 anos, até a aposentadoria.
Mas historiadores navais elogiaram o livro por resolver o mistério que acompanhou investigadores por quase um século. "Isso coloca um ponto final nos argumentos e explica por que o incidente foi dramaticamente ruim", disse Tim Trower, que critica livros para a Sociedade Histórica do Titanic.
O Titanic tinha todos os luxos: cafés, quadras de squash, piscina, banhos turcos, barbearia e três bibliotecas. O ar suntuoso se extendia à segurança. A White Star Line, em sua brochura, descrevia o navio como "desenvolvido para ser inafundável."
Durante sua viagem inaugural, na noite de 14 de abril de 1912, o navio atingiu o iceberg ao redor das 23h40 e afundou em pouco mais que duas horas e meia. Quase todos assumiram que o iceberg rasgou o casco do navio.
A descoberta, em 1985, do lugar de descanso do Titanic iniciou muitas perguntas. Em 1996, uma expedição encontrou, abaixo da lama, não um grande rasgo, mas seis estreitas aberturas, onde o casco parecia partido.
Especialistas navais suspeitavam que tivesse aberto ao londo das "costuras" de rebites, permitindo que a água entrasse sob grande pressão.
Especialista em fraturas de metais, Dr. Foecke se envolveu em 1997, analisando dois rebites recuperados. Ele ficou impressionado de encontrar três vezes mais escória do que ocorrer no ferro moderno.
No início de 1998, ele e uma equipe de especialistas de marinha forense anunciaram suas descobertas sobre os rebites, chamandos de tentadores.
A equipe recuperou diversos rebites com pessoas que trouxeram à tona diversos artefatos da embarcação afundada. Os dois cientistas também colecionaram amostras de ferro da época - incluindo a ponte do Brooklyn - para fazer comparações. O novo trabalho parecia confirmar a teoria dos rebites ruins.
Em 2003, depois de graduar-se em Johns Hopkins, Dr. McCarty viajou para a Inglaterra e encontrou os arquivos da Harland & Wolff no Public Record Office do norte da Irlanda, em Belfast.
O que aflorou foi uma imagem de uma companhia com problemas e que lutava para construir os três maiores navios de uma só vez. Além da complacência. Como por exemplo, o fato da diretoria ter desistido de testar o ferro para a contrução de navios em 1901.

Sangue menstrual pode ajudar a combater problemas cardíacos

O incômodo que para muitas mulheres representa o ciclo menstrual pode ser compensado no futuro pelo poder de cura de seu sangue, aplicável a corações debilitados, segundo pesquisadores japoneses.
Os cientistas estudaram o sangue da menstruação de nove mulheres e se concentraram em um tipo de célula que atua de maneira similar às células-tronco.
Aproximadamente 20% das células menstruais começaram a pulsar espontaneamente três dias depois de serem introduzidas in vitro em células de coração de ratos.
As primeiras formaram uma espécie de capa própria do tecido muscular do coração.
A proporção de sucesso é cem vezes maior que a obtida com células-tronco extraídas da medula humana (entre 0,2% e 0,3%), segundo Shunichiro Miyoshi, cardiologista da Faculdade de Medicina da Universidade de Keio e um dos autores da pesquisa.
As experiências posteriores revelaram que o estado dos ratos que sofreram ataques cardíacos melhorava após receber células procedentes do ciclo menstrual.
"É possível desenvolver um sistema no futuro próximo que permita às mulheres usarem o sangue para seu próprio tratamento", declarou.
Recorrer ao próprio sangue é uma maneira de eliminar um dos principais riscos que apresenta o uso de células: ao se tratar as pacientes, o sistema imunológico não as rejeita.
Miyoshi defendeu que o sangue menstrual poderia ser usado para fazer provisão de um tipo de células que contêm vários sistemas de HLA (Antígenos dos Leucócitos Humanos, na sigla em inglês), chave para o sistema imunológico.
Estas células podem ser armazenadas em um tubo do tamanho de um dedo e serem cultivadas quando necessário. "As células podem ser guardadas por 300 anos", de acordo com um especialista.

Motivo de a "brisa marinha" possuir esse cheirinho refrescante

Muitos, inclusive quem mora próximo ao mar, as vezes se pergunta como que aquele cheirinho refrescante, comumente chamado de brisa, existe apenas mais próximo ao mar.
Alguns cientistas descobriram o complexo processo que origina o aroma da brisa marinha.
Para começar, as algas, o plâncton e a vegetação marinha libertam uma substância chamada dimetilsulfoniopropionato, ou DMSP.
Os oceanos contêm milhões de toneladas de DMSP que as bactérias consomem em grandes quantidades. Para digerir DMSP, elas utilizam uma enzima recentemente identificada e libertam dimetilsulfureto ou DMS. É essa a fonte do famoso odor do mar.
Mas o DMS não faz apenas isso. A medida que ele se solta e vai se deformando, fornece partículas em torno das quais as nuvens se condensam. Uma vez que as nuvens refletem os raios solares da Terra, o DMS afeta também a temperatura do planeta.

Vida fora da Terra é improvável, diz estudo

As chances de vida inteligente se desenvolver em planetas semelhantes à Terra são extremamente baixas, segundo os cálculos de uma pesquisa realizada por cientistas britânicos, que foram divulgados em uma revista norteamericana.
Segundo o professor Andrew Watson, da Universidade de East Anglia, seres humanos evoluíram através de quatro "estágios críticos" e que a probabilidade de esses mesmos estágios terem ocorrido em outro planeta é de menos de 0,01%.
Os quatro estágios seriam: bactéria de uma única célula, células complexas, células especializadas que permitem formas complexas de vida e vida inteligente com uma linguagem estabelecida.
A descoberta de planetas em galáxias distantes tem aumentado a busca por vida inteligente fora da Terra.
"Mas formas complexas de vida podem ser um fenômeno raro, e seres observadores ainda mais raros", escreve Watson.
Por isso, segundo ele, dezenas de milhares de planetas semelhantes à Terra poderão ser encontrados antes que seja possível encontrar um que sirva de abrigo para organismos sofisticados.
A razão para isso é que o "período habitável" de um planeta com as mesmas características da Terra - estimado em 5 bilhões de anos - raramente será suficiente para que organismos complexos se desenvolvam.
"Acredita-se que nós, seres humanos, tenhamos evoluído no fim do período habitável da Terra, e isso sugere que a nossa própria evolução é improvável. Na verdade, o momento em que os eventos se deram é consistente com o fato de que é realmente muito raro", afirma Watson.
"Isso tem um impacto no nosso entendimento sobre a probabilidade de vida complexa e inteligência ocorrendo em qualquer outro planeta", completou.
Modelos da temperatura global futura sugerem que, devido à crescente luminosidade solar, o futuro período de vida na Terra será de "apenas" mais um bilhão de anos - pequeno se comparado aos quatro bilhões de anos desde que formas de vida apareceram no planeta.
"A noção de que a evolução envolve uma progressão previsível, de tal forma que a emergência de inteligência é inevitável é considerada extremamente antropocêntrica", afirma Watson.
"O tipo de evolução que aconteceu na Terra pode ser incrivelmente improvável", afirma.

Máquina de lavar que não utiliza sabão em pó

Não é de hoje que poucas de milhares de empresas realmente tentam assimilar seus produtos com base na preservação do meio ambiente. Muitas dizem que estão trabalhando na preservação, mas jogam lixos tóxicos, fumaças das fábricas é vários outros fatores na natureza, todos os dias, e muito.
Mas, como sabemos, o mundo está cheio de inovações tecnológicas que não têm muito sentido. Mas esse caso é de chamar a atenção, mesmo não sendo lá tão grande coisa.
A Haier, fabricante de eletroeletrônicos, como máquinas de lavar, geladeiras e outros produtos, acaba de lançar uma máquina de lavar que não utiliza sabão em pó, a WasH2O.
Para limpar as roupas, o aparelho quebra as moléculas de água, em átomos ácidos e alcalinos. O íon OH- consegue penetrar no tecido muito mais do que a água e atrai a sujeira. O íon H+, por ser ácido, mata as bactérias presentes na roupa e ainda clareia as manchas com seu poder de bleach.
Os pesquisadores da WashH2O afirmam que a invenção é 25% mais ecologicamente correta que os modelos convencionais. É que além de sabão em pó ser feito de petróleo, normalmente não é biodegradável e prejudicam fauna e flora aquáticas.

Celular poderá no futuro ser usado por implante

Gadgets, gadgets, gadgets. O mundo é fascinado por essas novas invenções eletrônicas que surgem a cada um segundo. Então, por que não fazê-los verdes, pelo menos? Nova Iorque sediou, na semana passada, o The Greener Gadgets Conference (Conferência dos gadgets verdes, em tradução livre), um evento voltado às inovações tecnológicas que se preocupam com o meio ambiente.
Durante o único dia do encontro, os participantes discutiram iniciativas ambientais que as empresas podem fazer para incentivar os consumidores a trocarem ou reciclarem seus produtos de forma sustentável. Além disso, o objetivo era conhecer novos materiais – e seus ciclos de vida – que não prejudicam o meio ambiente e possuam um design sustentável. E não poderia faltar a discussão sobre as inovações em energia, como as células de combustível, energia cinética e a do vento e solar.
Para promover as inovações, a empresa Core77, organizadora do evento, fez um concurso para premiar o melhor gadget sustentável que respeitasse os critérios de inovação, design, originalidade, forma e apresentação. Mas eles precisavam focar em três áreas: energia, material/ciclo de vida/reciclagem e desenvolvimento social e educacional.
Um deles é o curioso “Digital Tattoo Interface”, um celular que é implantado na pele do usuário e que reflete a forma do aparelho no braço. A pessoa atende o telefone com um simples toque na pele. Estranho? Pois saiba que ele não precisa de baterias. Ao colocar o implante, dois caninhos são ligados a uma artéria e a uma veia, passando por um pequeno receptor do tamanho de uma moeda, que converte a glicose e o oxigênio do sangue em energia!
Mas não foi esse aparelho que levou um dos quatro prêmios concedidos (que variava de US$ 2.500 a uma mochila com células fotovoltaicas). O grande vencedor foi o EnerJar, que faz a medição da energia consumida por aparelhos elétricos. Em segundo ganhou o Gravia, uma lâmpada carregada pelo próprio usuário, e em terceiro, o Green Cell, que prega a padronização das baterias para que não haja desperdício de utensílios como carregadores e adaptadores.

Dormir durante a tarde ajuda na memorização

Uma pesquisa conduzida na Universidade de Haifa, em Israel, diz que tirar um cochilo durante a tarde pode ajudar o cérebro a receber mais informações durante o dia, informou o site LiveScience. Segundo o pesquisador Avi Karni, dormir 90 minutos por dia seria o suficiente.
Karni, que é um dos autores do estudo publicado recentemente na revista Nature Neuroscience, dispôs uma complexa seqüência de palavras e números, e pediu que voluntários tentassem memorizá-la. Então, dividiu o grupo em dois: o primeiro dormiu por uma hora durante a tarde, o segundo, não.
"Depois de dormir durante a noite, os dois grupos estavam no mesmo nível. No entanto, as pessoas que dormiram também durante a tarde apresentaram uma capacidade muito maior de memorização quando comparado aos que ficaram acordados", afirmou Karni.
"Nós ainda não conhecemos o exato mecanismo do processo de memorização que ocorre durante o sono, mas os resultados da pesquisa sugerem a possibilidade de que seja possível que o sono acelere a consolidação da memória", disse Karni. "No futuro, é possível que isso seja feito artificialmente".
Vejamos...

Porquê a cegonha representa os bebês?

Muitos com certeza já se perguntaram o motivo de a cegonha ser o animal que representa os bebês.
De todos os animais, a cegonha é a ave que mais se destaca na dedicação aos filhos.
Segundo alguns observadores, a abnegação da cegonha é tão grande que esta prefere a própria morte na impossibilidade de salvar suas crias.
Na Grécia Antiga, os gregos criaram uma lei chamada " a lei da cegonha " (lex ciconia). baseada na reciprocidade que os filhos das cegonhas tinham por seus pais idosos, cuidando deles com sua penugem e alimentando-os com o produto de suas caçadas.
A lei grega obrigava os filhos a sustentarem seus pais na velhice e punia severamente quem não a cumprisse.
Na Idade Moderna, cartões inspirados no afeto das cegonhas representavam-na trazendo um bébé envolto numa fralda, pendurado em seu bico, representando assim o nascimento dos bébés.
Ver um animal assim com esse sentimento por seus filhotes e muito interessante...

O que significa o símbolo da radiação

Muita gente já se deparou com aquele símbolo que alerta que em tal área tem radiação. Aquele símbolo que parece um trevo.
Bom, realmente o aspecto dele e, talvez sua inspiração, realmente vieram de um simples trevo.
O sí"trevo da radiação", é chamado trifólio, o mesmo nome que se dá às ervas com folhas em forma de trevo. Sua origem ainda não é totalmente certa, visto que ninguém sabe ao certo como que surgiu.
mbolo da radiação, ou

Comenta-se que ele foi rabiscado pela primeira vez em 1946, no laboratório de radiação da Universidade da California, em Berkeley, Estados Unidos. Dificil dizer por que os pesquisadores escolheram exatamente aquela forma.
É possivel que o circulo central represente a fonte radiotiva e as três pás indiquem os diferentes tipos de radiação:Os processos de desintegração radioativa mais comuns são os de desintegração α (alfa), β (beta) e γ (gama).

Está com raiva? Eis algumas alternativas.

Todos os dias, nas situações mais inusitadas e constrangedoras que venhamos a passar, pensamos na hora em querer morrer pra não passar pelo vexame, ou mesmo querer enforcar alguém que fez merda e você ficou puto com isso.
Com isso, usamos nomes e palavras dos mais variados tipos, desde "que porra" até "vai pros quintos dos infernos".
Mas muita gente fala isso com tanta falta de entusiasmo que, quem ouve, pensa que o cara o está elogiando.
Para tornar os xingamentos mais inusitados, abaixo vou listar algumas frases "alternativas" para, quem vier a querer surrar alguém e falar abobrinha pra ele, utilizar algumas coisas diferentes.

"Deglutir o batráquio"
(Engolir o sapo)

"Colocar o prolongamento caudal no meio dos membros inferiores"
(Ficar com o rabo entre as pernas)

"Sequer considerar a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais"
(Nem que a vaca tussa)

"Retirar o filhote de equino da perturbação pluviométrica"
(Tirar o cavalinho da chuva)

"Sugiro veementemente a Vossa Excelência que procure receber contribuições inusitadas na cavidade rectal"
(Vai tomar no cu)"



Bom, pelo menos a última é um tanto sincera...

Palavras portuguêsas está entre as mais difíceis do mundo

A palavra portuguesa "saudade" foi considerada o sétimo vocábulo estrangeiro mais difícil de traduzir, segundo uma votação realizada por mil linguistas, realizada pela agência londrina de tradução e interpretação Today Translations.
A mais votada foi "ilunga", de uma língua falada numa região da República Democrática do Congo e que significa "uma pessoa que está disposta a perdoar qualquer abuso pela primeira vez, a tolerar uma segunda vez, mas nunca uma terceira vez".
Em segundo lugar ficou "shlimazl", que é a palavra em iídiche (língua falada pelos judeus alemães) para uma "pessoa cronicamente sem sorte".
A palavra japonesa "Naa", da área Kansai, foi a terceira mais difícil de traduzir e significa "enfatizar declarações" ou "concordar com alguém".
"Apesar de as definições parecerem bastante precisas, o problema é tentar transmitir as referências locais associadas a tais palavras", afirma a presidente da Today Translations, Jurga Zilinkiene, que conduziu a sondagem.

Imagina então falar um paralelepípedo... ou Três Tigres Tristes... iriam dobrar a língua e cinco partes...

Pernas longas despertam uma maior atração no sexo oposto.

No mundo da moda, a/os modelos sempre arrancaram olhares de muita gente. Seja pelo cabelo liso, pelo olhar carismático, pelo corpo escultural ou mesmo pelo carisma que desperta interesse de muita gente. Mas, claro, isso tudo é associado ao principal requerimento das modelos: beleza. Se não tem beleza, o mundo da moda não te aceita. Isso é fato.
Mas, o que dizer sobre aquelas modelos que despertam interesses nos homens? Sabemos que não são todas que deixam os homens loucos.
Em um estudo feito recentemente numa universidade britânica, foi diagnosticado que pernas longas despertam uma maior atração sexual no sexo oposto. A universidade polonesa de Wroclaw reuniu 218 pessoas para que avaliassem as fotografias de sete homens e de sete mulheres para dizerem se os consideravam atraentes. As fotos tinham sido retocadas de forma que as 14 pessoas tivessem a mesma altura, mas tinham pernas variando entre 0%, 5%, 10% e 15% da média polonesa. Independentemente do aspecto dos modelos, os voluntários preferiram as pessoas com pernas 5% mais compridas, seguidas pelas que tinham tamanhos normais ou as que eram 10% mais longas. Segundo o pesquisador Boguslaw Pawlowski, estas preferências escondem uma razão genética: a de encontrar o melhor parceiro para se reproduzir. "Pernas longas significam saúde", explicou o especialista. Em ambos os sexos, pernas curtas são associadas a um maior risco de enfermidades cardiovasculares e diabetes do tipo 2. Entre os homens, esta característica aumenta a possibilidade de se desenvolver níveis elevados de triglicerídeos no sangue, algo que pode levar a doenças cardíacas ou apoplexias. Outros estudos realizados a alguns anos já confirmava também que os homens preferem mulheres de quadris largos e cintura fina porque consideraam este físico como tendo uma ótima condição de fertilidade.


Eu, particularmente, prefiro mais quadris largos com uma cintura mais fina... mas, se bem que as mulheres, no geral, são todas lindas. Só que cada uma possui sua beleza distinta.
A minha, por exemplo, é linda de qualquer jeito...

Entenda o significado da expressão "Segurando vela"

Muitas vezes ouvimos a expressão "Você ficou só segurando vela". Muita gente menos informada (como eu, até pouco tempo atrás, xD) não entende essa expressão. Muitos levam no sentido pleno da frase, pensando "Porquê diabos esse maluco tá falando em vela?" e outros pensamentos criativos. No entanto, existe uma explicação, bem antiga já, sobre isso.
No período correspondente à Idade Antiga e Média, as pessoas acendiam velas para fazer suas atividades noturnas como, por exemplo, jantar, tomar banho, entre outras. Na Idade Média, as pessoas que eram designadas ao trabalho braçal seguravam as velas para que seu senhor enxergasse o que fazia.
Em eventos e estabelecimentos que só funcionavam à noite, colocavam garotos para acender e segurar velas. Por causa dessa atividade foi que surgiu na França a expressão “tenir la chandelle”, ou "Segure a vela". Essa expressão também era usada para definir o trabalho desempenhado por criados que seguravam candeeiros para que seus patrões pudessem ter relações sexuais com luz, porém durante todo o ato sexual eles deveriam manter-se de costa de forma a não invadir a privacidade do casal.
Ao longo do tempo o termo “segurar vela” ganhou diferentes definições, a mais recente é a utilizada para designar o papel de um amigo solteiro que acompanha um casal de namorados, esse fica ‘sobrando e/ou atrapalhando’ o clima romântico do casal.

Eu apagaria a vela e ainda levaria a dona do baile, rs